sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

DIÁRIO DE BORDO (Novembro /2013):

Um evento, cuja patrona seja Sylvia Orthof, só pode começar e acabar bem, com muita festa, alegria e emoção no meio! A ilustração abaixo, fiz para o site Doce de Letra em 1997, quando Sylvia “encantou-se” e foi dançar ciranda no céu.


O evento foi a 1ª FLI Serrana que abrilhantou o 13º Poeterê. A feliz maratona cultural, que mobilizou Teresópolis, aconteceu de 9 às 21 horas do dia 30 de novembro, no Centro Cultural FESO Pro Arte. Vale a pena conferir o vídeo de divulgação (http://youtu.be/VnPawQekNXM) e ver com que carinho e empenho seus curadores, Andrea Viviana Taubman e Marcelo Pellegrino, prepararam tudo.

Abaixo, a programação que envolveu autores, ilustradores, editores, contadores de histórias... Enfim, a nata da LIJ e da AEILIJ, nossa associação.

 
Após a abertura oficial, a Companhia de Teatro Livro Aberto, criada pela própria Sylvia, apresentou a peça “Zé Vagão da Roda Fina e sua mãe Leopoldina”. Na sequência, encontro de autoras que moram em Teresópolis: Ana Maria de Andrade, Andrea V. Taubman e Flávia Savary. A mediadora foi a doce Sandra Ronca.


Após um monte de coisas legais (vide a programação), foi a vez da mesa “Causos de Sylvia Orthof”. Cada participante contou o seu, a graça sempre presente. Em se tratando de Sylvia, graça — em todos os sentidos — é o que não falta!


Foram muitos os momentos felizes e emocionantes. A ciranda, que dancei de mãos dadas com Flávio Carneiro e Renata Garcia, da Cia. Livro Aberto, dá uma palhinha da festa inesquecível que pede repeteco em 2014. Ave, Sylvia, que sua alegria siga nos contagiando!

Bom, agora que passou o tsunami de loucura das festas, dá pra gente se concentrar no essencial. Ou seja, no Aniversariante.
Ao olhar para o Mestre, estrela guia mor, recordemos sua frase lapidar: “Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros”. Que ela norteie o ano que começa e os que virão.
Nada mais há a acrescentar, a não ser... Feliz 2014 a todos amigos e parceiros de aventuras artísticas — sendo a maior de todas, a vida!

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